No dia 08 de março de 2024, após a divulgação de seu Balanço Contábil, a Petrobrás tomou a decisão de não distribuir parte importante dos lucros da empresa, que foram dos mais elevados de sua história. Essa decisão desagradou aos acionistas minoritários da companhia, o que provocou uma queda expressiva de mais de dez por cento do valor nominal de suas ações na Bolsa de Valores. O mercado financeiro, imediatamente, alardeou pela imprensa que teria ocorrido uma perda de seu valor patrimonial de mais de R$ 55 bilhões. Esse terrorismo, meramente especulativo, colocou na ordem-do-dia a discussão sobre o papel que deve ser atribuído à Petrobrás, não apenas no equacionamento da questão energética do País, mas também sua importância em uma política nacional de desenvolvimento, na contramão do desmonte a que vinha sendo submetida.
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