Amazônia: Suas Riquezas em uma Economia Sustentável
A Região Amazônica é detentora de variadas riquezas vegetais, hidrográficas, minerais, animais e humanas que, ao serem inseridas em atividades econômicas, o são de forma totalmente predatória, gerando passivos de diferentes magnitudes e de difícil reversão, além de provocarem enorme interesse geopolítico. Diante desse quadro, como pensar a Amazônia, com sua enorme diversidade, em um projeto de desenvolvimento sustentável, não apenas em sua dimensão econômica, mas em todas as demais dimensões, inclusive geopolítica? Que riquezas são essas que se transformam em cobiça econômica desenfreada? Que papel deve jogar o Estado, como indutor, como regulador e como fiscalizador? Como o Estado deve interagir com os atores envolvidos de maneira ativa ou passiva? Quais instrumentos devem ser desenvolvidos para o exercício dessa função do Estado?
Para abordar estes temas, contamos com a colaboração de:
Maurílio de Abreu Monteiro, Professor titular da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) onde exerceu o cargo de Reitor no período de 2013 a 2020. Foi Secretário de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Estado do Pará e Presidente do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia do Estado do Pará.
Raphael Padula, Professor Associado e Professor Permanente da Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi Pesquisador-Bolsista do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em diversos projetos ligados à Integração Sul-Americana.
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